Na nossa pele convivem centenas de bactérias – é o que dizem os cientistas americanos, conforme matéria da Folha de S.Paulo. E elas estão no corpo todo. Na parte em que há mais – o antebraço! – são 44 de tipos diferentes. E na parte onde há menos, atrás da orelha, “apenas” 15. E os cientistas avisam que não adianta tomar mais banho porque elas não vão sair, afinal, nós sempre convivemos com elas.
Se nós sempre convivemos com elas, por que esses cientistas têm que divulgar esses dados? Eles deveriam manter essas informações restritas ao mundo científico. Afinal, a pesquisa é para entender melhor as doenças dermatológicas e nós, leigos, não podemos ajudar em nada. Eu não tenho esse tipo de curiosidade e prefiro continuar ignorante sobre esse mapeamento.
Tenho uma certa anti-curiosidade em relação aos mundos invisíveis. Eu me sinto melhor em não saber que sou hospedeira de bactérias e que o ar que eu respiro é povoado de micro-organismos.
Uma vez, um amigo meu, que é espírita, me disse que ao nosso redor existem centenas de espíritos. Em todos os lugares aonde vamos, lá estão eles. Essa ideia também me desagrada. Prefiro ignorar se ao meu redor há espíritos ou não. Afinal, estou ocupada tentando conviver melhor com os seres reais e concretos que estão ao meu lado. Invisíveis? Tô fora!
segunda-feira, junho 1
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3 comentários:
Por isso quando cai uma comida no chão eu assopro e como. O visível cabelo sai com o sopro.
Bjo invisível.
Não faça isso, não, minha querida! Aquelas informações sobre higiene e limpeza que aprendemos em casa continuam valendo. Só não gosto dos detalhes do mundo animal/vegetal/mineral. Me interesso mais pela mente e comportamento humanos (não no sentido fisiológico). beijos
Mas tem uma coisa: a mente é algo ainda pior que a bactéria. Nunca ninguém viu ela. Nem no microscópio.
E o comportamento é só mais um conceito.
Acho que prefiro ficar com o reino microscópico, é mais simples.
Bjo da bactéria.
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